Era uma vez um pintor que, num belo dia de 2008 foi a casa desta menina pintar uma parede de azul!
A certa altura, porque o azul inspirava a uma bela contemplação, resolveu vir relaxar e contemplar o céu, ao mesmo tempo que puxava o lustro a um belo cigarro!
Mas na casa não havia cinzeiro!
Nada se perdeu, tudo se transformou ... a tampa da lata de tinta serviu de chaise-ronde à cinza e a duas beatas que por lá se quedaram.
Afianço-vos eu que há uns dias, quando visitei a minha amiga, este original cinzeiro ainda por lá continuava e continuará para quem queira dar umas passas :)
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2 comentários:
Há coisas que po gestos tão originais e sem significância ganham a significância de uma recordação....
Hoje acordei poética.... devo estar doente!
Ainda há pouco limpei as beatas do dito...
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