OS PONTOS DE GIz

Todos nós possuímos os nossos pontos nevrálgicos que, quando esticados, podem provocar uns ais e uns uis e um larguem-me da mão e deixem-me estar.
Se não os possuem quero conhecer-vos.
Todos nós temos o nosso ponto de ebulição e ai de quem me diga que só ferve a 100 graus.

É evidente que os pontos de ebulição variam, até mesmo em nós, consoante resolvamos deitar água na fervura, ou no que nos faz entrar em ponto ebulição.
Nessa altura pode ser que partamos à procura dos is para lhes pôr os pontos e o ponto de ebulição poder decrescer para pontos adocicados como o de caramelo, de rebuçado ou, até mesmo, de pérola.
Caso os is nos fujam e não consigamos pôr os pontos, porque se esconderam atrás dos f’s e r’s, lá voltamos nós, num crescendo, a aquecer, a escaldar, a fervilhar até o ponto de ebulição fazer entornar o caldo.
Quando chego a este ponto entro em ponto de ruptura, ou por evaporação, volatilizando-me mesmo, ou por arrefecimento até chegar ao ponto de congelação.
É nesta altura, que um ponto de cruz, um ponto pé de flor, entram em alinhavo para me bordarem a vida.