Íamos com ideias de ver mais em pormenor a cidade, onde tinha ido apenas à procura de um sítio para almoçar, quando no gélido Carnaval deste ano, por lá passámos a horas tardias regressados de um fim-de-semana em Castelo de Vide.
Também fomos com ideias de voltar a almoçar nesse Restaurante (Restaurante Santa Isabel), por ser fantástico...
Mas fechava aos Domingos como, aliás, praticamente tudo por ali.
Enfiámo-nos no único sítio aberto: O Castelo Fortaleza de Abrantes, onde se pode apreciar vestígios arqueológicos interessantes; aliás, como é do vosso conhecimento, a arqueologia é uma profissão em ruínas.
Este é o interior do Palácio dos Governadores
onde -também eu- fiz uma descoberta importantíssima: é que mesmo na era d.C. o ano com o número superior é, cronologicamente, mais antigo que o ano com o número inferior.
Fiquei tão excitada com a minha descoberta que quis comunicá-la aos encarregados da Fortaleza, mas... não havia ninguém.
5 comentários:
Parece excelente!
E não comeu palha de Abrantes, Gi? Bem sei que com este calor não é muito recomendável, mas é um belíssimo doce conventual.
Nos tempos em que eu andava por Tancos a marcar passo visitei Abrantes e gostei.
Na confusão pós-Revolução até a ordem cronológica se esbateu... ;)
Nas obras de restauro terá sido incluída a recuperação (?) desses dois anos inversos ao andar natural dos tempos?
Nada como aprofundar a questão...
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