Diga à gente, diga à gente, como vai este País!
Este País tem uma Cadeia de Desresponsabilização bastante eficiente, a saber:
Justificação das faltas
Webboom - "Continuam a verificar-se problemas no abastecimento do mercado de alguns manuais escolares, nomeadamente das editoras ASA e Texto Editores; tem conhecimento que esta situação tem origem em falhas ao nível da produção gráfica, causando atrasos substanciais na impressão e disponibilização dos manuais para o mercado".
A ASA e a Texto Editores, controladas pelo Grupo Leya - "nega problemas com a produção e afirma que os atrasos "são normais neste período do ano e que se devem maioritariamente a questões ligadas à distribuição.
A distribuição via CTT obedece a alguns critérios na forma e ordem de expedição que podem originar alguma demora na entrega, mas salienta que não tem conhecimento de esperas fora do normal".
Dado as faltas estarem completamente justificadas, marque-se falta injustificada às árvores. É por culpa delas, ou da sua falta, que não há manuais escolares em Portugal.
Abra-se um Inquérito, que morrerá de doença prolongada.
6 comentários:
Eles deviam era não trocar tanta vez de manuais. De x em x tempo eles mudam tudo! E depois não conseguem dar conta do recado.
eheheheh...coitadinhas das arvenzinhas...
Como é que justificamos as faltas de material?...
Ao abordar essa questão das editoras e dos livros escolares, já deixa de lhe faltar um 31 na sua vida! rsrsrs
Gostei do post!
;)
€ditoras...
Mt
O livro de inglês da Beatriz, só o tem quem o comprou logo no início de Julho, porque os outros ficaram a ver navios. Deve ter editado p'rái uns três ou quatro livros.
patti: O ano passado o meu filho mais novo teve, exactamente, o mesmo problema com o livro de História. Tivemos que o fotocopiar, porque nem sequer voltou a haver.
Há outros manuais que passaram do meu filho mais velho para o mais novo (porque têm disciplinas comuns) e, imagina: cada vez que fazem novas edições, alteram qualquer coisa; resultado há "coisas" que ele tem e que os outros não têm e vice-versa.
Enfim!
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