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quinta-feira, 7 de abril de 2011

NRJ, RÁDIO ENERGIA! 2.0

Intertexto feito por mim

"A Rádio Energia já não existe, mas há 20 anos atrás, quando apareceu, foi um dos projectos de rádio mais marcantes de sempre para uma geração de ouvintes e profissionais de rádio.


Esteve no ar entre 1991 e 1996, cobrindo as 3 cidades com maiores índices demográficos jovens: Lisboa, Porto e Coimbra.


Da sua equipa fizeram parte nomes tão conhecidos como Nuno Santos (director de informação da RTP), Paulo Bastos (editor da TVI), João Paulo Fonseca (director-geral do MBC Group), Augusto Seabra (voz off da SIC), Miguel Quintão (Antena 3), Mónica Mendes (Antena 3), José Mariño (director musical da RDP), Augusto Fernandes (Antena 1), Paulo José (voz off da TVI), José Coimbra (animador do Café da Manhã da RFM) ou Vanda Miranda (animadora das Manhãs da Comercial).

Para comemorar os 20 anos da Rádio Energia, os mesmos profissionais de então vão juntar--se para uma acção inovadora.

Acompanhe tudo aqui AQUI  no facebook, colabore e "viralize". Porque a razão que os fez pôr este evento de pé foi apenas uma: os fãs que lhes dizem que "NUNCA MAIS HOUVE UMA RÁDIO ASSIM"!"



Podes não saber cantar,
Nem sequer assobiar,
Com certeza que não vais querer faltar
EM DIRECTO...EM DIRECTO...EM DIRECTO!

Só precisas de apontar
Não tem nada que enganar
Dias 15, 16 e 17
ESTARÁ NO AR, ESTARÁ NO AR, ESTARÁ NO AR.

Tem os auscultadores presente,
muito disfarçadamente,
Vai sorrindo, qu'e pr'ó chefe
Mesmo ausente,
Não notar!
EM DIRECTO...EM DIRECTO...EM DIRECTO!
Sem play-back, eles energizam bem
E o Gin Tónico também calha bem
Dias 15, 16 e 17
Para a NRJ eternizar!
Nas ondas do éter
E sem precisar de catéter
VAMOS TODOS ESTAR NO AR

Na frequência 105.4 Cascais (para Lisboa) e em www.myway.pt para o resto do MUNDO.





quarta-feira, 24 de novembro de 2010

PORQUE SOMOS UMA FAMÍLIA PLURALISTA...


com gente de todos os quadrantes políticos ... mas todos, do mais pequeno ao mais graúdo, sempre com direito a manifestarem a sua opinião.



Em minha casa é assim, mas no fim e se a coisa não agrada aqui à progenitora sai sempre: "Aqui quem manda sou EU". :)

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

AMOR É...

Ter feito muita força para que o Everton não fizesse ao Sporting o que o Benfica fez ao Everton.


Mandamento da Lei do Amor ... porque eu amo 3 Sportinguistas de paixão.

terça-feira, 30 de junho de 2009

CANABIS'ANA

Nos idos da já distante década de 1990, uma das minhas cunhadas foi ao Canadá.
E como toda a boa turista que se preze sabia bem mais do país que visitou do que os próprios habitantes do país visitado.
Como Engenheira Agrónoma que é e das boas, só vos digo, apaixonou-se imediata, obssessiva e tenazmente pelo símbolo do Canadá que vos mostro aqui a vermelho para o caso de este se vos ter, neste preciso momento, voado da vossa outonal memória.

Não quis ela deixar de trazer souvenirs com este símbolo para toda a sua lusa família e portanto qual não foi o espanto [dela] quando ao me ter oferecido um blocozinho de notas cuja capa aqui vos apresento a verde, eu me ter escangalhado a rir.
Olhou-me com ar sério que foi passando a irritada e furibunda à medida que íamos abrindo os restantes presentes: ele era gorros para os meus infantes filhos com " folhas de plátano", ele era t-shirts para as criancinhas com "folhas de plátano", ele era um mundo de souvenirs com "folhas de plátano". Eu e Mr. Darcy ríamo-nos tanto que parecia, literalmente, que tínhamos andado a fumar dessa erva para rir ... que se chama "folha de plátano".
Quando lhe explicámos as diferenças não teve outro remédio senão rir-se. Ela, nós, e com toda a certeza, os jamaicanos que devem ter ganho o dia no dia que a minha cunhada foi às compras de souvenirs no Canadá.
Haja mens sana como a da minha cunhada.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

11 ANOS DE UMA VIDA DE CÃO

Nasceu no mesmo dia e ano da Expo.
É cruzado de Husky com Pastor Alemão, ou seja, um rafeiro.
O dono da Husky, irritado, porque a cadela se tinha tornado impura depois de se ter instalado na cobertura de um pastor alemão, deitou a ninhada para o lixo.
Uma amiga minha foi lá buscá-los e eu fiquei com este.
É o meu cão cor-de-rosa e lindo.
Chama-se Pipo e leva uma vida de cão.





quinta-feira, 23 de abril de 2009

DEBATE, HOJE ÀS 18H30, COM O MEU SOBRINHO MAIS VELHO E NÃO SÓ

Podem ler aqui ou aqui e deslocarem-se à Pó dos Livros.

No dia 04 de Junho participará neste seminário .

Ricardo Noronha é historiador, investigador do Instituto de História Contemporânea da FCSH-UNL. Realiza actualmente uma investigação de doutoramento acerca da nacionalização da banca em Portugal durante o período revolucionário

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

UM DOCE DE MR.DARCY

Mr. Darcy conheceu tarde os dotes culinários que tinha.
Só os conheceu, porque por trás de um grande homem existe sempre uma fantástica mulher de colher de pau.
Ao fim de uns certos anos em que esta fantástica mulher foi pau para toda a colher, com as crianças crescidas e com estômagos eficazes para aguentar qualquer tipo de tropelias pantagruélicas, resolvi passar a colher de pau aos elementos masculinos da família, canídeos excluídos.
Inscrevi-me num curso, que bastante prazer me tem dado -diga-se de passagem-, de "como se tornar dondoca num abrir e fechar de olhos". O gozo que me tem dado abrir e fechar os olhos e ter tanta comida feita lá em casa sem esforço nenhum ... meu.
No curso que o marido e filhos frequentaram, intitulado, "Como ajudar uma esposa e mãe a ser dondoca num abrir e fechar de olhos", há que dizer que lhes dei um Diploma de Distinção, estando Mr. Darcy, mesmo, no Quadro de Honra.
Mr.Darcy tem-se esmerado aos fins-de-semana em fazer pratos verdadeiramente gourmés e, ontem, fez a sua estreia nas sobremesas, o que, para mim, era feito perfeitamente dispensável.
Aqui há uns tempos, por alturas do S.Martinho, Mr. Darcy comeu num restaurante um "pudim de castanhas", que adjectivou de "divinal".
Em vez de me convidar para tal restaurante, o que só lhe teria ficado muitíssimo bem, resolveu que confeccionaria tal iguaria dentro de portas.
E se tal o pensou, como tal resolveu fazer.
Coisa nunca antes vista lá por casa, Mr. Darcy, imagine-se, à procura de receitas de "Pudim de Castanhas" na internet enquanto D. Dondoca lia jornais.
Encontrada a receita da sua predilecção, logo tratou de a guardar numa pastinha do computador e de ir em demanda dos ingredientes que lhe fariam falta.
Quando resolveu comprar castanhas cruas, eu, feita Dondoca, tratei logo de o informar da trabalheira que seria amanhá-las e que mais valia adquirir castanhas congeladas, era só cozer e já estava.
Só que castanhas congeladas, foi um ar que lhes deu, muitos Mr.Darcys a fazer pudins, claro está e, só ontem, as descobrimos.
Mr.Darcy esfregou as mãos de contentamento: "Hoje, querida, vais comer a sobremesa mais divinal de que tens memória".
E, após o almoço, soberbamente elaborado por ele, pergunta-me: "Querida, como é que se separam as gemas das claras?"
- Nada mais fácil: partes os ovos e separas.
- Mas eu não sei fazer isso!!!!
- Ok, eu faço por ti.
Passada esta etapa, nova complicação: "Diz aqui que as claras têm de ser batidas em castelo..."
- Sim e...?
- E o que é isso?
- Bates as claras e viras o recipiente de cabeça para baixo, se elas não cairem tens o castelo feito.
Ficou a olhar para mim tentando descortinar se estava a gozar com ele.
- E se cairem?
- Tens uma grande porcaria para limpar.
- Queridaaaaaaaaaaaa, faz lá!
Mas porque é que não me pus a andar da cozinha mal o almoço terminou, pensei eu; logo eu que detesto fazer e comer doces!!!!!
Bem, depois de andar escada acima escada abaixo a ler a receita que estava no portátil, em vez de trazer o portátil para a cozinha ... coisas de homem que, confesso, me divertem, chega à cozinha e diz-me: "Sabes o que, realmente, não percebo como é que se faz?"
- O quê, pergunto eu, pensando para comigo, que até ao momento, ele tinha compreendido como se fazia tudo (not)!
- O que é que eles querem dizer com incorporar as claras em castelo no resto dos ingredientes???!!!!!
Nota final: o pudim foi testado ao jantar pelo agregado familiar, com indicação de não o voltar a confeccionar, pois, dado que só Mr.Darcy o voltará, repetidamente, a comer, 0 mesmo lhe dará até ao final do ano, já que, suspeito, nalgum cantinho da receita, devia estar (e Mr. Darcy não viu), quantidades para um REGIMENTO.
Adenda:alguns dos ingredientes, isolados: castanhas cozidas e chocolate derretido, dão sobremesas "divinais".

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

VAI ACONTECER NA CASA DE GOA


Amanhã, às 16H30, a Casa de Goa vai homenagear três nomes que honraram a cultura e a língua goesa: ManoharRai SarDessai, Pedro Correia Afonso e Jorge de Abreu Noronha (meu pai).
Será o lançamento, em Portugal, de duas monografias: Uma, trilingue, de homenagem ao poeta Goês ManoharRai Sardessai, intitulada My Song Ma Chanson O Meu Canto, com poemas seus, originais e traduções.
Irão falar sobre o poeta o Dr. Sérgio Mascarenhas, Ex-Delegado da Fundação Oriente em Goa, que conheceu pessoalmente o poeta e acompanhou a génese da publicação, bem como o Sr. Mário Viegas, editor da revista Ecos do Oriente, que esteve em Goa na altura do lançamento, no início deste ano.
A outra, intitula-se De Goa a Ceilão Saga de um Caminheiro Infatigável, de Pedro Correia Afonso, relata a actividade apostólica do Padre José Vaz num período conturbado da história do catolicismo na Ásia. A apresentação desta obra será feita pelo Doutor Luis Frederico Antunes, investigador científico do Instituto de Investigação Científica Tropical.
Neste dia recordar-se-á o meu pai, Jorge de Abreu Noronha, que esteve envolvido na edição de ambas as obras. A ele se deve a grande maioria das traduções dos poemas de Manoharbab para português e inglês.
Já não chegou a ver as obras publicadas e, na véspera da sua morte, deu o seu trabalho por findo com um último email enviado durante a noite; faleceria na manhã seguinte.
Um grupo de crianças irá recitar um poema, acompanhado pelo Grupo Juvenil de Música de Goa, a minha mãe também dirá um poema.
Se quiserem aparecer, a Casa de Goa é linda e fica num sítio lindo:
Baluarte do Livramento
Calçada do Livramento, 17
Lisboa (junto ao Palácio das Necessidades)

2 ANOS

Foste para o céu dos gatinhos há dois anos.
Como prenda de Natal, todos os que de ti gostavam receberam este calendário impresso ou em ficheiro.





Lá em casa, o calendário impresso, esteve durante um ano em destaque no frigorífico, sobre o qual tanto gostavas de dormir, e nele foram assinalados vários marcos importantes, sempre contigo a supervisionar.
Lembramo-nos muitas vezes de ti, principalmente o membro mais novo da família que rivalizava contigo pelo meu colo e que, agora, já não o quer porque é rapagão.
Eu, a tua mãezinha, tenho tantas saudades tuas e do colo que te dava.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

A MINHA AVÓ

foto minha, tirada em Goa, em 1990
faria hoje 100 anos.
Foi uma avó à distância, mas nunca distante.
Era redondinha, gordinha, fofinha e meiguinha.
Sorria muito e tinha uns cabelos brancos como a neve.
Era tão branquinha que nem parecia goesa.
Punha muito pó-de-arroz na cara e cheirava tão bem.
Tinha uma voz rouca e linda.
E roncava.
Criou 6 filhos, um enteado, e "adoptou" imensa gente em Goa, muitos viviam lá em casa.
Tomou conta do meu irmão e de mim, durante os 6 meses que vivemos em Goa, no Verão quente de 75, em que nada andava em Portugal, mas tudo se passava.
A minha Avó conheceu todos os seus netos, viajou pelos 4 cantos do Mundo, por onde os seus 6 filhos se diasporaram em busca de uma vida melhor.
Conheceu alguns bisnetos, entre os quais o meu filho mais velho.
Morreu há 10 anos.
A minha avó chamava-se Amélia.
E tinha uns olhos tão doces.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

ESPÍRITO DE PARTILHA

Já que D.Patti and p'ra cá e pr'a lá e decidiu que hoje não havia espírito de partilha para ninguém a não ser pr'a ela ... espírito de pattilha, é o que é, decidi-me eu a partilhar com vocês o que a minha priminha Raquel Natacha, filha da minha prima Moky, fez em termos de decoração natalícia.


Fácil e alimentício, não é?

O que é NACIONAL é bom!

Eu também vou andar hoje pr'a lá e pr'a cá, como uma formiGInha. Regresso à noitinha.



sábado, 18 de outubro de 2008

QUISERA!

Quisera que uma vaga do Oceano
Unisse neste dia jubiloso
Esta ilha à minha terra; e as suas praias
Por mim saudasse em gesto afectuoso!

De Hanuman quisera ter a força.
Da sua agilidade me apossar;
Para transpor o Palque e em dia de hoje
o Gate Ocidental atravessar!

Quisera ter as fortes asas da águia
Para ao alto num vôo me elevar;
E para assim poder em poucas horas
O meu caro torrão natal pisar!

Quisera antes poder, qual puro espírito,
Passar pelos espaços invisível;
P'ra logo vos beijar, e contemplar
Da vossa prata o brilho inconfundível!

Mas ai! Que o meu desejo é sonho fútil;
Não tem realidade, pois não tem...
Que o mar, no seu contínuo ramerrão,
Não me atende, mas vai sempre p'ra além!

A força do gigante e as asas da águia
Recusam-se sem dó a me ajudar!
Não sou também espírito invisível,
Para poder, qual raio, ali estar!

Que farei, pois, cá longe, solitário,
Para também da festa partilhar?...
...unir-me a vós em afecto e coração
E ao Céu as minhas preces elevar...

Em versos os meus votos vou mandar
Por que Deus vos dê muitos anos mais,
Cheios de paz e bençãos abundantes.
Aceitai-os, pois, meus Queridos Pais!


Escrito pelo meu Pai, por altura, das Bodas de Prata dos meus Avós
Cândia (Ceilão/Sri-Lanka), 11.04.1949

sexta-feira, 18 de julho de 2008

O MEU MARIDO NÃO SABE DAR RESPOSTAS COMO AS QUE EU DARIA ...

Exactamente!
1ºAparte - [No Verão muita da minha família, espalhada pelas 5 partidas do Mundo, vem ter com a (pouca) família que está neste canto. Dado que os meus ancestrais achavam que métodos anticoncepcionais não eram nada católicos e que as famílias foram feitas para procriar (a Manuela Ferreira Leite também assim pensa e, não, aviso já que não é da minha família), dá-se o facto de a nossa família contribuir e em muito para a taxa de pentração de passageiros no Aeroporto de Lisboa, para além de outras que agora não são para aqui chamadas].
2º Aparte - [Desses penetras, por estas alturas em terras lusas, faz parte uma tia freira e que, separando as águas qual Moisesa, se aventurou até cá ... para bem dos nossos pecados e deste blog].
Apartes à parte vamos então à parte que realmente interessa, ou seja, o diálogo mantido ontem entre o meu marido e esta minha tia, quando o belo do meu marido foi buscar umas malas que andavam extraviadas (pelo menos uma mala perdida por dia ou a Ground Force nem sabia porque existia!)... de outros familiares que tinham chegado no dia anterior(vidé post "Sala de Espera").

Cenário: Lisboa, Alfama, casa de familiares comuns

Personagens: Tia freira/ Marido/ Os outros personagens na casa dormiam, enquanto outros da casa se tinham ausentado.

Hora: Altas horas da noite

Acção:


Tia Freira - Olá; reconheceste-me!
Marido - (imagino a cara de sapato apertado do dito) - Mas não haveria de reconhecer porquê?
Tia Freira - Estou sem o hábito.
Marido - Mas a cara é a mesma!

Tivesse sido aqui a menina Gi e a tirada teria sido proverbial:

Tia, nunca ouviste dizer que "o hábito não faz o monge" (neste caso a monja)?

A monga da Gi é assim ... e aos maridos há competências que lhes falta!

Eu nem quero imaginar as pesquisas que virão dar a este post, ai não quero não!

quinta-feira, 29 de maio de 2008

SER MÃE É...

partir, figuradamente (sim, que eu gosto muito da minha loiça para a partir, literalmente), a loiça toda, depois de ouvir o ruminar do marido, e dizer aos filhos que passam a arrumar a louça dos dois tabuleiros da máquina, alternadamente.



[Veremos se haverá cenas dos próximos capítulos, Umpff!]

SER PAI É...

Ruminar, em voz alta, quando vai arrumar a louça na máquina, por um dos tabuleiros se encontrar, ainda e invariavelmente, por arrumar.

SER UM PAR DE IRMÃOS É...

Definir e repartir, escrupulosamente, a tarefa de arrumar a louça da máquina por tabuleiro de cima e tabuleiro de baixo.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

SO LONG, FAREWELL, AUF WIEDERSEHEN, GOODBYE

Ich reise nach Deutschland und kehre am 19.5. zurück.

Entretanto têm pronto-a-comer no frigoblog.

Sirvam-se à vontade e comentem a ementa.

So long, farewell, auf Wiedersehen, goodbye

I flit, I float, I fleetly flee, I fly.

Bis bald. Tchußie!

terça-feira, 6 de maio de 2008

FAMÍLIA, AMIGAS E AMIGOS, SENHORAS E SENHORES, TODOS EM PARTICULAR E NINGUÉM EM GERAL....

... apresento-vos a minha prima: RAQUEL :):):)

É favor aplaudirem este milagre da VIDA, que afinal nasceu com 4,380Kg!

Priminha, espero que AQUI, venhas a ser feliz.


PS.: Se quiserem seguir a evolução desta menina, daqui a uns dias tenho a certeza que já podem ver aqui, entretanto podem ver o blogue e deliciar-se com a mana dela, a Natacha!