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quarta-feira, 26 de novembro de 2008

EM CHELAS....

há o costume do "água vai" ", embora aqui a "água" tome formas bastante sólidas!

Quase todas as manhãs, quando passo na rua onde trabalho, sei sempre o que alguém jantou no dia anterior!

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

16H00 - HORA DA COCA COLA LIGHT

Há coca? Há cola? Yahhh light!
Já não basta irmos à dentista, sabermos que lá nos vão mexer nos dentes, fazerem-nos perguntas EXACTAMENTE QUANDO ESTAMOS DE BOCA ABERTA e que para responder temos que a fechar, ou corremos o risco de não utilizarmos as sílabas todas, ainda têm como "bibelot" um dente gigante, ainda por cima cariado, ou será a tampinha para lá pormos uma moedinha? E depois o dente põe-se a abanar? Ou será que é um dente light? E acende?
Uma coisa é certa, com a quantidade de chumbo que os meus dentes vão levar, saio de lá mais pesada que um lutador de sumo e com um heavy metal smile!
FUI!

foto minha

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

E O CÚMULO DA PACIÊNCIA É...

Dia 16.09.08 (cerca das 16H00, convém não esquecer que a Gi sai às 16h30 embora devesse sair às 18H00, mas não que eu faço birra)
Patrão para Gi: Cara Linda pode chegar aqui se faz favor para ver esta carta comigo?
Gi: (estás a ver Thunderlady porque não pude falar contigo durante uns momentos?) Sim senhor.
Gi chega-se ao boss, mesmo ao lado dele, porque de frente, além de levar com chuva de perdigotos, é difícil seguir o mapa, perdão, carta, e vai que ele apresenta à Gi não 1, não 2, não 3, mas 4 páginas manuscritas por ele, em várias cores, para lermos, em conjunto, como se de uma história infantil se tratasse.

Ele lê, gagueja, pragueja, esperneia, não percebe, eu adivinho, ele fica contente, ele emenda, porque o que eu disse é muito mais adequado, ele põe setas para cima, à volta, pergunta se percebo, pergunta se quero uma caneta mais grossa e... 45 minutos mais tarde lá saio do gabinete dizendo-lhe:
Eu escrevo isto amanhã porque, o Senhor como não gosta de dormir, ainda se vai lembrar de qualquer coisa!
Ele: Tudo bem, Cara Linda, mas ponha a data de 16.

17.09.08 (09H00)
Gi passa a carta para o computador, põe a data de 16, emenda ainda umas coisitas e quando o Boss chegou (por volta das 10H30) tinha a carta (2 folhas) linda de morrer.

11H30
Desculpe lá, Gi, e dá-me as folhas (como vocês podem ver) mais, tcharam, uma 3ª folha.
Gi vai, imediatamente, fazer as alterações, sendo que uma delas é a fantástica alteração da data para 17.09, porque o Boss estava em pulgas para ir almoçar, porque já tinha trabalhado muito!
Boss volta a ler e chama o vice-boss para terem os 2 um brainstorming.
Vice-Boss volta com a carta no estado em que vêem abaixo.


Epílogo: Gi volta a alterar;
Boss, ufa, assina!
Boss sai para almoçar.
Gi sai com Vice-Boss para irem ao correio pôr a carta.
Vice-Boss vem deixar a Gi no escritório e segue para o seu almoço.
Gi almoça, enfim, descansada.

Posfácio: Boss chega de almoço:
Cara Linda, já pôs a carta no correio? É que me lembrei que devia ter posto mais
umas coisas....
GI: Já! Mas se quiser vou na minha CTT aos Correios e digo-lhes: "Quero a minha carta de volta, já!"
Boss: CTT?
Gi: Sim! Cadeirinha Todo o Terreno, ela até tem 5 rodinhas!

Epitáfio: Aqui jaz o boss
Que se engasgou com a toss.!

Dassssssssssssssssssss!!!!

PS.: Percebem agora porque é que nesta empresa só existe a Gi, não percebem?
Porque isto é uma animação ... para o Boss, claro! Ah ... e não me pagam mal, também!

domingo, 3 de agosto de 2008

ELES ACHAM QUE TÊM DIREITO A TUDO

Hoje fui fazer compras.
O casal que se encontrava à nossa frente na fila para pagar, tinha um ar muito humilde.
Ao pagar teve direito a uma senha de combustível.
O Senhor perguntou à Operadora de Caixa se não lhe dava mais uma.
A Operadora de Caixa explicou, educadamente, ao Senhor que as compras só lhe davam direito àquela senha.
As nossas compras deram direito a mais senhas e, como o senhor ainda se encontrava por ali fui ter com ele e ofereci-lhas.
Pegou nelas e nem agradeceu.

O meu marido acha que eu sou uma parva.
Eu acho que ele tem razão e que nunca aprenderei.
Depois fico sentida, mas o que é certo é que o senhor não me pediu nada, para quê agradecer?

terça-feira, 22 de julho de 2008

TEEN-TY AGERS BLUES OU A BALADA DOS PAIS COM PROLE L/XL (3)

Ter um trabalho absurdo a cuidar dos caracóis do filho para vê-lo chegar a adolescente, fazer um corte à moicano, passar umas porcarias peganhentas pelo cabelo, moldando tufos para cima, muitas vezes parecendo um porco-espinho!!!!

quinta-feira, 17 de julho de 2008

TEEN-TY AGERS BLUES OU A BALADA DOS PAIS COM PROLE L/XL (2)

Oferecer um telemóvel aos filhos para estarem sempre contactáveis, e o dito-cujo-carcará-sanguinolento estar sempre desligado ... não vá os pais contactarem.
Que seca que os cotas são, fónix! (Desabafo dos X/XL, que os outros os S e os M levavam logo uma estalada, bastava pensarem, quanto mais desabafarem!!!)

sexta-feira, 4 de julho de 2008

POST CURTO, GROSSO E MAU ...

A propósito deste post da Rita e porque ele não me saiu da cabeça.

'Tenho 3 exigências ou mato o rapaz!'

Negociador em posição


Início das negociações

Negociações concluidas



Em Portugal, fechava-se a rua, negociava-se durante 12 horas seguidas, gastava-se uma quantidade de Euros dando-lhe um julgamento justo, pagava-se comida, cama e roupa lavada, com a possibilidadede ainda ser indultado por bom comportamento.

Não admira que os produtos dos chineses sejam mais baratos que os nossos.
O nosso é gasto em causas justas.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

ABRILADA FICTÍCIA E REAL

- Já ouviu falar de Otelo Saraiva de Carvalho?
- Não, por acaso não conheço esse hotel.

...............

Andava eu no Liceu de Oeiras e o Sr. Otelo Saraiva de Carvalho seguiu-me um dia até casa (não atrás de mim, mas sim ao me lado)... ele de carro, eu a pé.
Se Abril não tivesse só 30 dias tenho a certeza que ele se tinha metido num 31, se tivesse saído do panzer.

Ele não se lembra com toda a certeza, mas qual é o hotel que se lembra de alguém? Já o contrário não é, de todo, verdadeiro.

terça-feira, 11 de março de 2008

ESSÊNCIA DE MITRA & DREAD


Finalmente, o perfume que faltava dirigido a esse nicho de mercado, agora florescente: os mitras, dreads e suas damas!


Características do macho mitra (branco que adorava ser preto) e do dread (preto que gostaria de não ser nada): mais tatuagens que pele; brincos ou argolas dourados ou de ouro (sim, que eles gostam do que é bom), anel e fio a condizer, sendo que este último apresenta uma insígnia religiosa bem visível.
Vestem calças em que uma das pernas está enrolada até meio e a outra perna está enfiada dentro de umas peugas brancas com raquetas, ou com desenhos do Garfield.
Andam aos pulinhos, de perna aberta e arqueada.
Asneiras são o seu léxico e sempre com uma expressão de "pittbull" ou de "rotweiler", animais que lhes servem de acessório.
Usam ténis muito feios e monstruosos, mas sempre de marca.

Acompanham-se das suas damas.

Características das damas: lábios projectados, olhos esbugalhados que ocupam a maior parte do crâneo; têm como característica da espécie uma expressão aparvalhada; brincos, piercings e outros espetos povoam o corpo; ténis iguais aos dos namorados, ou sapatos e botas de tacão tão alto que parecem deficientes; usam calças muito justas em cima e largas em baixo, cintos que fazem de mini-saias, tops que mostram os belos pneus que têm, soutien à mostra, glândulas mamárias tão projectadas quantos os lábios de cima, que os de baixo, não deu para ver, devido aos decotes que usam até ao cinto, tanguinha a sair das calças, unhas compridas e todas enfeitadas, imensos anéis brilhantes, falam bué alto, topam?

Têm agora este perfume de Sean John, aka P.Diddy, aka Puff Daddy, aka uma grande caca, à sua disposição e seria UNFORGIVABLE que não o gamassem!
Dig it?

quarta-feira, 5 de março de 2008

OBRIGADA POR SER HONESTA...

... foi o que eu ouvi ontem ao final da tarde!
Esta frase ficou a ecoar-me na mente e decidi escaMOTEar com vocês a frase epigrafada.
Quando vou directa para casa passo, obrigatoriamente, por dentro do Oeiras Parque;
Geralmente deito sempre os olhos à comida exposta na "GO NATURAL" porque há uns certos wraps de camarão que eu, simplesmente, adoooooooooooro ... e que raramente há!
Ontem havia e resolvi comprar para o meu jantar!
Os wraps de camarão estavam marcados a 4 Euros;
Dou uma nota de 5 Euros à menina e ela devolve-me 1,50 Euros.
Diálogo:
Eu - Está-me a dar dinheiro a mais! Os wraps estão marcados a 4 Euros;
Ela (brasileira) - Si a sinhora quisé pagá maiss, está à vontadje, maz eu até vô dá o recibo prá você! Mass dji certeza qui a sinhora viu mal, viu?
E deu-me o recibo;
E foi à prateleira;
E eu verifiquei o recibo e vi que ela tinha registado um wrap de mozzarella!
Ela voltou;
Ela - A sinhora tem razão viu? A máquina é qui está errada.
Eu - Olhe que não! Olhe que a senhora registou um wrap de mozzarella e devia ter registado, talvez, um wrap de camarão, que é o que vou levar; a menos que queira que eu pague menos ...
Ela - Poiss é! Obrigada por ser honesta.
Eu - Pois, é uma coisa que me SAI NATURALmente, tanto para mais, como para menos!
E vocês?
Reclamam quando vos levam dinheiro a mais ... e reclamam quando vos levam dinheiro a menos?

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

REPETINDO O APELO ... PLEAAAAAAASE!

E NÃO PASSAMOS DA CHEP-A-TORTA

Alguém que me acuda, please!!!!!
Alguém que conheça a empresa CHEP ... a empresa das paletes azuis;
É que há um ano, 1 (UM) ano que já avisámos que a nossa empresa fechou;
É que há 1 ano menos uns dias veio cá um funcionário (ou terá sido um colaborador?), (ou terá sido um fantasma?) para se certificar de que a empresa tinha fechado, que já não tinha paletes do FCP e até lhe dei um autógrafo;
É que trimestralmente, bem melhor que o meu ciclo menstrual, é um facto, me telefonam da dita CHEP e eu repito que JÁ NÃO TEMOS PALETES AZUIS, aliás, que a firma fechou, morreu;
É que já estou completamente AZUL de dizer paletes de vezes que já lhes disse imensas vezes que a firma fechou, que não temos as ditas paletes, que o Sr. fulano de tal já não trabalha na firma que fechou porque, obviamente, ela fechou, que esteve cá um CHEPcolega, que escreveu e constatou o que eu lhes estou a dizer, que eu assinei por baixo;
E que hoje não lhe ia dizer com quem ela estava a falar porque podia ser que ISSO fizesse
toda a diferença; DASSSSS!!!!!
Alguém tem influência na CHEP?
Só à chepada e de luva azul de preferência.
DASSSSSSS!!!!!


É que eles hoje voltaram a ligar! E eu com IMENSO TEMPO para os ouvir e para repetir e repetir e repetir!

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

BOA TARDE

- Fala ***** *********** da TMN, tenho o prazer de falar com a Senhora Dona ********?
- Está a falar com ela, agora se isso lhe dá prazer, podemos elaborar sobre o assunto.
(Silêncio)
É que eles têm a conversa toda engatilhada e interromper-lhes o pensamento é, de facto, complicado ... reconheço.
- Pois não a conheço pessoalmente, mas é sempre um prazer falar com os nossos clientes.
- Ah, então se é assim, não lhe tiro esse prazer, diga lá!
(Risinho)
- A TMN tem o prazer de lhe oferecer ....
- Ah que bom, já estou a sentir prazer deste lado ....
(Risinho nervoso, ou enfurecido ... haverá risinho enfurecido?)
- Dizia eu que a TMN tem o prazer de lhe oferecer uma BANDA LARGA ...
- Pois, eu costumo aceitar ofertas, sabe, juro que costumo, mas esta já tenho e não foi oferta, sabe, comprei-a e pago-a em nada suaves prestações mensais!
- Mas não quer outra?
- Não, sabe Bandas Largas agora só se for uma gástrica!
(Silêncio)
- Foi um prazer!
- Pois não duvido que tenha sido! Estou à sua disposição para lhe proporcionar prazeres semelhantes.

Este já não me torna a ligar, nem que a TMN o obrigue.
Até Já!

terça-feira, 6 de novembro de 2007

E NÃO PASSAMOS DA CHEP-A-TORTA

Alguém que me acuda, please!!!!!
Alguém que conheça a empresa CHEP ... a empresa das paletes azuis;
É que há um ano, 1 (UM) ano que já avisámos que a nossa empresa fechou;
É que há 1 ano menos uns dias veio cá um funcionário (ou terá sido um colaborador?), (ou terá sido um fantasma?) para se certificar de que a empresa tinha fechado, que já não tinha paletes do FCP e até lhe dei um autógrafo;
É que trimestralmente, bem melhor que o meu ciclo menstrual, é um facto, me telefonam da dita CHEP e eu repito que JÁ NÃO TEMOS PALETES AZUIS, aliás, que a firma fechou, morreu;
É que já estou completamente AZUL de dizer paletes de vezes que já lhes disse imensas vezes que a firma fechou, que não temos as ditas paletes, que o Sr. fulano de tal já não trabalha na firma que fechou porque, obviamente, ela fechou, que esteve cá um CHEPcolega, que escreveu e constatou o que eu lhes estou a dizer, que eu assinei por baixo;
E que hoje não lhe ia dizer com quem ela estava a falar porque podia ser que ISSO fizesse
toda a diferença;
DASSSSS!!!!!
Alguém tem influência na CHEP?
Só à chepada e de luva azul de preferência.
DASSSSSSS!!!!!

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

VÁLIDO NA VIAGEM ONDE FOI ADQUIRIDO

Viajar de autocarro no Porto é uma aventura, de facto!
Quando saímos da exposição de que vos falei há pouco, decidimos ir almoçar à Ribeira!
Perguntámos a um habitante do Porto qual o autocarro para a Ribeira; foi-nos dito que era o "400" e que a paragem era "já ali".
Acontece que há paragens do "400" espalhadas em várias direcções, completamente dispersas e antagónicas, tudo num raio de 100 metros;
Depois de termos decifrado qual a paragem adequada ao autocarro-que-iria-no-sentido-de-S.Bento (a paragem mais perto da Ribeira), decorreram uns míseros 30 minutos ... mas a paragem era "já ali" (Lisboetas parvos).
Quando chegámos a S.Bento, e já escaldada, pergunto ao motorista se aquela era, igualmente, a paragem de regresso a Campanhã;
- Pode ir apanhar à Avenida dos Aliados, que é já ali;
- E então se eu quiser apanhar aqui nesta rua, onde é que é?
- É aqui;
- Pois claro! (Lisboeta parva)
Lá almoçámos na Ribeira e fomos para a paragem do autocarro.
Entrar e sair de um autocarro é uma prova de perícia, para quem quer sair, e um exercício de paciência para quem quer entrar !
Havia uma senhora gordíssima, com duas muletas, que tentava a todo o custo sair sem que ninguém a ajudasse (vá-se lá saber porquê!!!!!).
Duas amigas minhas (lisboetas parvíssimas) resolveram ajudá-la, na que seria a Bad (Boa Acção do dia) delas, enquanto outras pessoas já se precipitavam no sentido contrário com vista a obtenção do melhor lugar, atropelando os que estavam em primeiro lugar na fila para entrar no dito autocarro (os parvos dos lisboetas)! Eu tentava, em vão, entregar o dinheiro ao motorista, pois braços de cá e de lá, gesticulavam, atravessavam-se num frenezi com vista à passagem do belo do passe pela maquineta que fica, estrategicamente colocada, na passagem das pessoas que querem comprar o bilhete.

Adiante... depois de ter comprado o bilhete e de me ter ido sentar, chegam as amigas protagonistas da dita BAD, completamente suadas e à gargalhada porque, depois de se terem dado ao trabalho de ajudar a tal senhora, ela dá meia volta às muletas e volta a entrar no autocarro e, ainda por cima, tentando passar à frente delas .... é claro que elas da BAD passaram à MAD (má acção do dia) e não deixaram a fulaninha passar à frente (Lisboetas, finalmente, nada parvas).

Toda a gente instalada lá fomos nós, tranquilamente, rumo a Campanhã, quando, a uma dada altura, entra uma mulher e se dirige para o lugar vago ao lado do componente masculino do nosso grupo, que nessa altura sonhava que já ia a caminho de Lisboa. A mulher, em vez de se sentar , pousa um garrafão de água no banco e diz:
"Fuoda-se, mas que é deu a estes caralhos para puorem os bancos em beludo? Quer uma pessoa dar um peido e ele nem desliza!"
E ali foi ela em pé, pois no banco só o garrafão gostava do "abeludado".
Juro, pela saúde do Bessa Leite, do Pinto Bessa e do Pinto da Costa, que isto nos aconteceu ontem, na mui bela e invicta cidade do Porto!

Nota: O bilhete é válido onde o adquiri, ou seja, na viagem.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

BAÚ DE RECORDAÇÕES ... E NÃO SÓ

Há muitos, muitos anos, num país algo longínquo, vivia eu e mais gente;
Mas na rua onde morava não morava tanta gente assim!
Um dia correu a notícia,
espalhada sabe-se lá por quem que um certo cantor brasileiro ia almoçar a casa dos meus vizinhos!!!!
Foi a loucura total, a nossa rua teve um aumento exponencial de população para ver e pedir autógrafos ao pequeno :)grande :( cantor!
E lá teve o dito cantor de subir para cima da mesa do almoço, não fosse ser pisado, e dar autógrafos a torto e a direito, tendo o almoço sido por volta da hora do jantar.
Agora um familiar meu, que também lá esteve presente, sendo naquela altura da altura do cantor, cresceu e passou-se completamente, pois vai trazê-lo à:


Não sei se vai haver, cavalos e mulheres nuas, mas anões vai haver de certeza:

Sinhores e Sinhoras, Mininos e Mininas, Distinto Público, sem interrupções de Mourinho e Santana, na SIC:N E L S O N N E D NELSON NED!

Abram alas para o Neddy!

Quanto a esta menina , nunca mais foi a mesma com o tratamento que levou!

Nem dos 7 anões da Branca de Neve ela pode ouvir falar!


sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Temos Mesmo Nome

Toca o telefone do estaminé agorinha mesmo.
Atendo.
Lado de lá da linha (LLL) - Donde é que fala?
Lado de cá da linha (LCL) - Para onde é que deseja falar?
LLL - Não sei!
LCL - Pois eu também não, uma vez que foi o Sr. que fez a ligação!
LLL - Aqui fala da TMN.
LCL - Isso faz toda a diferença! Uma vez que fala da TMN deve, concerteza, saber para onde é que quer falar, não?
LLL - Errr! Fala da Internacionais?
LCL - Não me parece que haja alguém com esse nome!
LLL - Obrigado!

A minha firma tem Internacionais, assim bem no fundo da sua denominação social, mesmo bem lá no fundo!
Eu sei que, praticamente, ninguém liga para aqui!
Mas esta conversa pareceu-me IRRISÓRIA, perdão, IRREAL e não é que me IRRITOU?

ATÉ JÁ!

A SRA.MINISTRA

- Oh Mãe, a Ministra da Educação esteve no Liceu de Oeiras.
- Ai foi? Foi lá fazer o quê?
- Isso também gostava eu de saber, Mãe! Não foi a nenhuma sala de aula, não foi visitar os professores, não foi visitar os alunos;
Sei que foi à Biblioteca e ao Conselho Executivo, dizia-me ele com um ar irritado.
- Havias de ver uma quantidade de gajos engravatados lá do Ministério atrás de uma gaja!
E alguns alunos cumprimentaram-na, Mãe, e ela nada!
- Pois é, Filho, que mal educada!
- E é Ministra da Educação!
Quando o Sócrates foi ao Liceu do Primo, ao menos falou com os alunos!
- Pois, Filho, a Ministra da Educação não quer vir a ser Primeira-Ministra.
- Não? Como é que sabes?
- As Mães continuam a saber tudo, percebes?

A VIDA DE CASADA DELA DAVA UM REALITY SHOW - Parte 2

Ainda na continuação deste post , informo que a Barbie também informou que o que mais destestava na vida de casada era passar a ferro.
Para a Barbie e para o Ken Maria aqui fica este presente: DRIRON, disponível:
aqui.
A bem do casamento!



A minha DRIRON e DUSTCLEANER chama-se Valentina, é made in Moldávia e eu gosto muito dela.
Tem o inconveniente de ir de férias :)

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

SANTIDADE (4)

A E.não entra na história
27 09 2007 09.07H
O "Caso do Sargento" é complexo, admita-se. Mas o "Caso do Sargento" só é complexo se for visto pelo lado dos protagonistas adultos que o compõem. E das soluções absurdas que a cada dia parecem inventar.
O Capítulo I é sobejamente conhecido, por isso podemos passar já aos seguintes.
Capítulo II, o pai biológico continua a reclamar o direito à filha, e a mãe biológica, redescoberta pelos media, é acometida de um súbito instinto maternal e vem também pedir direitos de visita.
Capítulo III, o Sargento é preso, depois de um mandado de captura que durante meses não foi executado por vontade popular, e a mãe "afectiva" foge com a criança.
Capítulo IV, percebe-se que em diferentes tribunais do País, decorrem vários processos, afinal todos diferentes, todos iguais, porque a "ré" é a mesma.
Capítulo V, as cenas inacreditáveis sucedem-se à velocidade da luz, e até há programas de televisão que simulam salas de audiências, enquanto partidários de uma e outra causas se digladiam. A opinião pública está ao rubro.
Capítulo VI, pesa um mandado de captura sobre a mãe "afectiva", considerada raptora da "filha" com quem vive desde os três meses, e as autoridades esforçam-se o que podem para NÃO a encontrar.
Capítulo VII, aparentemente um rasgo de bom senso parece ter iluminado a cabeça de alguém, que decide juntar as partes à mesma mesa.
Conclusão do encontro, justificado com pareceres de psicólogos: entregar temporariamente a menina aos pais afectivos e conceder direitos de visita aos biológicos.
Capítulo VIII, um pequeno pormenor tinha escapado. É que o Sargento está preso, a mãe é uma fugitiva, e a criança corre o risco de ter sido entregue a dois foras-da-lei. Solta-se o prisioneiro, retira-se a ordem de prisão à senhora, e adiante.
Capítulo IX, infelizmente a criança não parece querer colaborar. Imagine--se que começa a revelar uma ansiedade crescente, um estado psicológico preocupante. Vá-se lá saber porquê: tem cinco anos e meio, o pai foi preso por causa do "lobo mau", andou escondida para escapar ao "lobo mau", e agora há uns sujeitos, que não conhece de lado nenhum, que lhe dizem que afinal o bicho é doméstico, e uma óptima companhia para piqueniques. E já agora que afinal também há outra mãe, com quem se deve mostrar atenciosa e delicada. E não é que a idiota da criança em lugar de perceber que isto tudo é apenas uma comédia, assusta-se? Capítulo X, os mesmíssimos psicólogos voltam a analisar a situação. Estão preocupados. A "cobaia" não está a reagir como previsto. Pedem ao tribunal que passe as visitas de quinzenais a mensais. Até ver.
Capítulo XI, acabadinho de acontecer. O Tribunal da Relação de Coimbra decretou que a criança deve ser entregue ao pai biológico. Três quartos do País, que já fez a sua escolha de quem deve ganhar este campeonato, levanta-se indignado, a minoria opositora bate palmas de contente; afinal, não está tudo perdido.
Capítulo XII. O que será feito da criança, a que deram o nome de pequena E?, pergunta a despropósito o leitor. Mas, meu Deus, quem é que lhe meteu na cabeça de que aquela criança de carne e osso tem alguma coisa a ver com esta história?
Isabel Stilwell
editorial@destak.pt
Haverá Santo (a) que a valha?